Porém, a busca por verdadeiros profissionais ainda é feita com lupa.
Pesquisas com muitas empresas da atualidade mostram que há muita quantidade em detrimento da qualidade.
Para a maioria das vagas disponíveis, o número de currículos recebidos é em média acima de 300. Mas, mesmo com essa quantidade significativa, muitos cargos permanecem em aberto por diversos meses.
Onde estão as lacunas? Por que mesmo após a primeira década do século XXI essa realidade ainda permanece? Afinal, nunca se falou tanto nas características do profissional desejado pelas empresas, como nas exigências do mercado de trabalho e no crescimentoconstante das competências profissionais!
Uma das defasagens, com certeza, está na preparação segmentada. Uma grande maioria apresenta credenciais nas competências técnicas, quando hoje é necessário contemplar também as comportamentais.
Aliás, conforme diz Stephen Covey, no livro O 8º Hábito, quanto mais o profissional cresce na hierarquia, mais ele necessita das competências comportamentais. Segundo ele,em todas as atividades a inteligência emocional é duas vezes mais importante do que as habilidades puramente cognitivas. Nas posições de liderança, a inteligência emocional responde por 2/3 ou mais dos elementos de um alto desempenho.
Logo, o profissional precisa se desenvolver de maneira integral, nas suas dimensões físicas, mentais, emocionais e espirituais.
É necessário que ele tenha uma visão sistêmica de si mesmo e da empresa em que atua.
Só assim poderá gerar e entregar resultados, de acordo com o perfil do seu cargo e do segmento em que atua.
O Livro Profissionalismo – Não dá para não ter já abordava em 1997 estas questões.
Por isso, continua atual e prático. É um manual, de fácil leitura,que além de abordar o desenvolvimento integral do profissional, oferece caminhos e dicas que podem ser adaptadas ao perfil de todos os profissionais.